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sexta-feira, agosto 25, 2006
Rabiscos
Existe um tipo de profundidade que só se consegue com o estranho.

Experimente enxergar daquilo que é íntimo apenas as brechas entre o cotidiano. Reserve os maiores esforços para explorar o alheio.

Experimente um anônimo, um estrangeiro. Entregue-se. Manifeste suas sensações e pensamentos mais profundos.

Fale para olhos inexplorados e goze com o estranhamento. Procure olhos curiosos e sinta a intensidade de ser devorado.


Espaço constituído por um grande aglomerado de personagens sem vínculos formais, unidas apenas pelo interesse de experimentarem umas às outras. Seus primeiros habitantes nem sempre foram anônimos. Guardaram de sua experiência anterior apenas bagagem suficiente para poder compreender as disparidades entre a forma de convivência do mundo externo, e a convivência através das sensações puras. A forma de lidar com tais sensações é o que pode caracterizar um mundo alheio, formado por alheios em sintonia.

A entrega entre anônimos, quando verdadeira, permite um tipo de relação com poder incalculável. Apenas perceptível. A forma de olhar, a frase que sai da alma, o toque ao novo, o arrepio de sentir aquilo que vem de onde não se sabe o que esperar. Em um mundo aparentemente invisível, há uma energia inesperada.
Francisco | 16:57  | 0 comentários

quinta-feira, agosto 10, 2006
Invisível?
O que eu não vejo, talvez exista!
Leca | 03:04  | 4 comentários